Internacional brasileiro revelou investimento no clube que atua na segunda divisão portuguesa de futebol e promete fazer do Mafra uma "vitrine" para lançar jovens talentos brasileiros.
Marcelo, experiente lateral do Real Madrid, confessou esta segunda-feira, em entrevista ao TNT Sports do Brasil, ter recentemente adquirido parte das ações do Mafra, clube que atua na segunda divisão portuguesa de futebol.
Lançado no mercado de aquisição de clubes, o internacional brasileiro tem como principal objetivo utilizar o clube português para entrar no mercado europeu e lançar os jovens talentos formados no Azuriz - outro clube que faz parte do grupo 'DOZE', holding que pertence ao jogador dos merengues e que será lançada no próximo ano - na vitrine dos campeonatos europeus.
"Eu sempre tive uma visão bem clara de como gostaria de expandir minha marca enquanto atleta e a aquisição de clubes foi uma oportunidade clara de investimento. Tudo começou em 2017 com a aquisição do Azuriz, o primeiro clube a levar meu nome no conselho [administrativo]. O objetivo desde o princípio era torná-lo referência em formação de atletas e foi o que fizemos. Atualmente começamos a colher os frutos desse trabalho iniciado há quatro anos e podemos dizer que estamos num processo de expansão dos nossos clubes, agora com o meu grupo, o DOZE, representando os meus interesses. A nossa mais recente aquisição foi o Mafra, clube da segunda liga do campeonato português. A ideia é implementar nele uma estrutura que nos permita dar um salto no mercado europeu, traçando um elo com o Azuriz no Brasil. Assim temos o Azuriz formando atletas e o Mafra funcionando como uma vitrine para esses jogadores na Europa. E digo que estamos só a começar, vem muita coisa por aí nos próximos anos", começou por dizer Marcelo.
O lateral-esquerdo explica ainda como surgiu a possibilidade de comprar o Mafra. "Vemos no Mafra um potencial de conexão entre os mercados europeu e brasileiro. Muitas equipas das segundas ligas europeias têm dificuldades em acessar ao mercado brasileiro e o Mafra, sendo do mesmo grupo que o Azuriz, forma um elo perfeito. Foi um bom negócio, mesmo com a sua pequena estrutura, o Mafra estava bem organizado financeiramente e sem nenhuma dívida. Agora estamos a investir nas suas infraestruturas e temos a expectativa que alcancem o 'breakeven' (ponto de equilíbrio, em inglês) já em 2023", continuou.
Marcelo assume comprar ainda um terceiro clube para a sua holding, um que tenha "uma grande massa adepta e de tradição" e com abertura e possibilidade em comprar os jogadores que brilhem no Azuriz e no Mafra.
"Sim, o Mafra foi a nossa primeira aquisição e representa o nosso começo no mercado europeu. Os nossos planos são agora a aquisição de mais um clube 'flagship' (algo mais importante, em inglês), com uma grande massa adepta e de tradição. Isso deve acontecer no segundo semestre de 2022, demandando uma nova captação. A nossa ideia é que esse novo clube seja o complementar do que já possuímos, de maneira a que um jogador formado no Azuriz e adquirido pelo Mafra, depois possa ser comprado por esse clube 'flagship'", terminou.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
