O pugilista britânico Amir Khan veio desafiar Floyd Mayweather para um combate, em Setembro, e diz que vai dar cabo do norte-americano
O pugilista britânico Amir Khan, de 28 anos, antigo campeão do Mundo de pesos-pluma e super-pluma, está disponível para dar uma "tareia" ao norte-americano Floyd Mayweather em Setembro.Em declarações à BBC, Khan afirmou que "Mayweather combate normalmente a meio de Setembro e o ramadão, este ano, é um pouco mais cedo, pelo que terei tempo suficiente para estar preparado para ele".Depois do "Combate do Século", entre Mayweather e Pacquiao, após o qual o norte-americano, de 38 anos, afirmou que iria fazer mais um combate (em Setembro) antes de terminar a carreira, surge agora o britânico a desafia-lo para o ringue."Mayweather é o combate ideal para mim. Será uma luta de xadrez, mas eu sou mais forte e tenho habilidade e movimentos suficientes para o vencer", disse Amir Khan, adiantando que se sente mais maduro e melhor preparado para enfrentar o norte-americano."Sinto-me muito melhor agora do que quando tinha 25 anos, vou forçar este combate com Mayweather porque ele não tem capacidade nem agilidade suficiente para me vencer".Ao vencer aos pontos Manny Pacquio no MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, Floyd Mayweather alcançou a sua 48ª vitória consecutiva em 48 combates (28 por KO), estando apenas a uma vitória de igualar o mítico Rocky Marciano.Marciano nasceu a 1 de Setembro de 1923, em Brockton (no Massachussets) e morreu a 31 de Agosto de 1969, tendo sido uma verdadeira lenda do boxe, com uma carreira espectacular (entre os anos 1947 e 1955), durante a qual alcançou 49 vitórias consecutivas (36 delas por KO), antes de se retirar dos ringues, aos 32 anos, como único campeão de boxe de pesos-pesados que nunca foi derrotado.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.