Sábado – Pense por si

Desporto

Jorge Braz: “Tenho dois museus em casa. Um feito pela minha mãe e outro pela minha mulher”

Carlos Torres
Carlos Torres 13 de março de 2024 às 23:00

Nasceu no Canadá, mas foi em Portugal que começou a jogar futebol (Chaves) e futsal (universidade). Tornou-se treinador depois de partir uma perna e está à frente da seleção de futsal desde 2010, tendo conquistado dois europeus e um Mundial.

Depois dos dois jogos contra o Japão, segue-se, em abril, mais uma dupla jornada de preparação, agora contra a Eslovénia, mas até ao Mundial de Futsal no Usbequistão (começa a 14 de setembro), Portugal ainda terá mais seis ou sete partidas. “A ideia é ter seleções de vários continentes e estilos, que nos coloquem diferentes dificuldades”, aponta o selecionador. Jorge Braz falou com a SÁBADO durante uma hora de vários temas, da infância numa aldeia de Valpaços até às grandes conquistas de Portugal, que venceu os europeus de 2018 e 2022 e o Mundial de 2021.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Tópicos Futsal Portugal seleção campeões Europeu Mundial Jorge Braz
Investigação
Opinião Ver mais
João Carlos Barradas
João Carlos Barradas
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Pedro Proença
Pedro Proença
Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Miriam Assor
Miriam Assor

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.

Menu shortcuts

Jorge Braz: “Tenho dois museus em casa. Um feito pela minha mãe e outro pela minha mulher”