Sábado – Pense por si

Ia falar com Deus e fiquei à porta. A culpa? Foi do trânsito

Carlos Torres
Carlos Torres 16 de junho de 2018 às 08:19

Por sete minutos se ganha, por sete minutos se perde. Foi assim à chegada ao estádio, para tentar falar com Maradona. A alternativa? Ir ver o treino. E não é que ele ainda marca livres melhor que Messi ou Aguero?

São 19h07 quando entro no centro de imprensa do estádio Soccer City, em Joanesburgo, e oiço: o bilhete de Mr. Carlos Torres, de Portugal, vai para Mr. Jimenez, de Espanha. A funcionária da FIFA, rodeada de jornalistas, tem vários envelopes na mão e vai dizendo os nomes, como num leilão: segue-se um coreano, que ela pronuncia de forma muito estranha, num bilhete que vai para um brasileiro. Os jornalistas têm de reservar os bilhetes para os jogos através da Internet e levantá-los até 1h30 antes das partidas. Se não o fizerem, são entregues aos que ficam na lista de espera. É isso que está a acontecer, quando falta pouco mais de uma hora para o Argentina-México, dos oitavos de final do Mundial 2010, na África do Sul.

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