Sábado – Pense por si

Hamilton já deixa os chineses de olhos em bico

11 de abril de 2015 às 09:47

O campeão do Mundo não deixou os seus créditos por mãos alheias e conquistou a pole position para o Grande Prémio da China

Lewis Hamilton (Mercedes) não deu qualquer hipótese à concorrência. Nas sessões de treino do circuito de Xangai, o piloto britânico acelerou no "flecha de prata" (1:37.615 minutos) e agarrou a pole position para o grande Prémio da China, que se realiza hoje.O actual campeão mundial de Fórmula 1 bateu o companheiro de equipa, Nico Rosberg (1:37.841), que ficou em segundo, com o Ferrari de Sebastian Vettel (1:38.313) a subir ao pódio da grelha de partida.A seguir, ficam os Williams de Felipe Massa e Valtteri Bottas, o Ferrari de Kimi Raikkonen, o Red Bull de Daniel Ricciardo, o Lotus de Romain Grosjean e a fechar os dez primeiros, a dupla da Sauber, com Felipe Nasr e Marc Ericsson.Grelha de partida1.ª linhaLewis Hamilton (GBR/Mercedes)Nico Rosberg (ALE/Mercedes)2.ª linhaSebastian Vettel (ALE/Ferrari)Felipe Massa (BRA/Williams-Mercedes)3.ª linhaValtteri Bottas (FIN/Williams-Mercedes)Kimi Räikkönen (FIN/Ferrari)4.ª linhaDaniel Ricciardo (AUS/Red Bull-Renault)Romain Grosjean (FRA/Lotus-Mercedes)5.ª linhaFelipe Nasr (BRA/Sauber-Ferrari)Marcus Ericsson (SUE/Sauber-Ferrari)6.ª linhaPastor Maldonado (VEN/Lotus-Mercedes)Daniil Kvyat (RUS/Red Bull-Renault)7.ª linhaMax Verstappen (HOL/Toro Rosso-Renault)Carlos Sainz Jr (ESP/Toro Rosso-Renault)8.ª linhaSergio Pérez (MEX/Force India-Mercedes)Nico Hülkenberg (ALE/Force India-Mercedes)9.ª linhaJenson Button (GBR/McLaren-Honda)Fernando Alonso (ESP/McLaren-Honda)10.ª linhaWill Stevens (GBR/Marussia-Ferrari)Roberto Merhi (ESP/Marussia-Ferrari)

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.