Futebolista argentino do Manchester United (que já alinhou por Real Madrid e Benfica) é o jogador que mais camisolas vende em Inglaterra
O jogador argentino do Manchester United, Ángel di Maria, é o futebolista que mais camisolas "vendeu" esta temporada em Inglaterra, segundo o site especializado SportsDirect.com.O ex-futebolista do Real Madrid (que já alinhou pelo Benfica), por quem os red devils pagaram cerca de 75 milhões de euros, deu o nome e o número 7 a quase 10 por cento dos equipamentos personalizados vendidos pela SportsDirect.Os três primeiros lugares dos campeões de vendas no Reino Unido são ocupados por futebolistas que chegaram à Premier League esta época e que, por isso, são novidade para os adeptos, que acorreram a comprar as suas camisolas.São os casos de Alexis Sánchez, do Arsenal, ou de Diego Costa, do Chelsea, que surgem logo atrás de Di Maria na preferência dos adeptos britânicos.Depois, surgem os futebolistas consagrados da Premier League, como De Gea, do Manchester United (único guarda-redes da lista), Eden Hazerd (Chelsea), Wayne Rooney (Manchester United) e Falcao (Manchester United), um estreante no top 10 de vendas.A finalizar a lista dos dez jogadores com camisolas mais requisitadas na Premier League, surgem Steven Gerrard (Liverpool), Kun Aguero (Manchester City) e Van Persie (Manchester United).O Manchester United coloca assim cinco jogadores entre os dez mais "vendidos" em Inglaterra, o que não surpreende, porque é o emblema que mais receitas comerciais gera na Premier League, tendo arrecadado, só no ano passado, 178 milhões de euros desta forma.Melhor que os red devils a nível europeu só o Paris Saint-Germain, o Bayern Munique e o Real Madrid.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.