O estudo foi realizado em reconhecimento do Dia Internacional da Sensibilização para o Desperdício Alimentar e Perdas,instituído pela ONU em 29 de setembro de 2020.
O estudo global, realizado pela YouGov e encomendado pela empresa de impacto positivo Too Good To Go, contou com mais de 17.824 inquiridos distribuídos por 12 dos 16 países em que a aplicação está presente (Europa, EUA e Canadá) e revelou que, (...)
(...) Dos países inquiridos, apenas 37% dos entrevistados, que afirmaram saber que reduzir o desperdício de alimentos é uma das formas mais eficientes para combater as alterações climáticas, responderam que não desperdiçam nenhum alimento. Do total, 55% confessa que ainda desperdiça algum tipo de alimento. A principal razão, segundo as respostas apuradas, 22% dos inquiridos acredita que as quantidades são tão reduzidas que não vale a pena evitar o seu desperdício.
(...) Ainda assim, em todo o mundo, e segundo dados recentes do estudo da WWF & Tesco de 2021, já desperdiçamos 2.5 mil milhões de toneladas de comida por ano. Isto significa que mais de 1/3 da comida mundial é desperdiçada. Só em Portugal são desperdiçados cerca de 1 milhão de toneladas de alimentos por ano. O impacto ambiental é portanto muito maior do que deveria ser. Ao combater o desperdício alimentar, podemos reduzir a procura global por alimentos, utilizando assim menos recursos e reduzindo as emissões globais de gases com efeito de estufa.
(...) O impacto desta redução seria tão significativo que a organização Project Drawdown rotulou a redução do desperdício alimentar como a ação número um que os indivíduos podem levar a cabo para combater as alterações climáticas (Project Drawdown, 2020).
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Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.
De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.