O ensaio clínico, a realizar-se, será feito com voluntários nos Estados Unidos, incluindo mais de 11 mil de minorias comunitárias, mais de sete mil idosos e mais de cinco mil doentes crónicos.
A farmacêutica norte-americana Moderna anunciou hoje que concluiu o processo de inscrição de uma potencial vacina contra a covid-19 na fase final (fase 3) de ensaios clínicos, para a qual estão inscritos 30 mil participantes.
O ensaio clínico, a realizar-se, será feito com voluntários nos Estados Unidos, incluindo mais de 11 mil de minorias comunitárias (englobando 6.000 hispânicos ou latino-americanos e mais de 3.000 negros ou afro-americanos), mais de sete mil idosos e mais de cinco mil doentes crónicos (diabéticos, obesos e cardíacos).
A fase 3, que antecede o pedido de autorização de comercialização de um medicamento, foi concebida para "avaliar os participantes com maior risco de doença grave de covid-19", mas também para testar uma vacina inclusiva, abrangendo as "comunidades que historicamente têm estado sub-representadas na investigação clínica e que são desproporcionalmente afetadas" pela covid-19, justifica a Moderna em comunicado.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 41,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência noticiosa francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.245 pessoas dos 109.541 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
