Se por um lado a popularidade dos smartphones disparou, por outro os médicos confirmam, as lesões em crianças pequenas multiplicaram-se. Não havia provas que os dois factos estivessem ligados, por isso Craig Palsson pôs mãos à obra. O estudante de Economia na Universidade de Yale trouxe um número em concreto: entre os anos de 2005 e 2012 as lesões em crianças menores de cinco anos aumentou em 10%. Deixou também cair a bomba: os pais podem estar demasiado entretidos com jogos ou emails para saber quando os filhos estão prestes a dar um tombo.

Crianças: os ossos partidos são culpa do iPhone?

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