Sábado – Pense por si

Amanda Palmer em entrevista, antes do concerto em Braga, este domingo

Rita Bertrand 23 de novembro de 2019 às 18:00

Escreve, toca e canta, sempre com o arrebatamento que revelou nos Dresden Dolls, que fundou em 2000, mas está "menos visceral", como nos conta a propósito do novo trabalho, There Will Be No Intermission. A versão ao vivo chega a Portugal este domingo, 24 de Novembro

Chamam-lhe "Amanda Fucking Palmer" e a entrevista que deu à SÁBADO justifica-o: ao telefone, na sua casa em Boston, a cantora de 42 anos, performer, compositora, pianista, escritora feminista e fundadora dos Dresden Dolls, mãe de um rapaz de 3 anos e casada há nove com o romancista Neil Gaiman – com quem mantém uma relação aberta –, revela-se "sem papas na língua" a abordar assuntos como o aborto, a poligamia ou as políticas "para controlar as mulheres" e usa a palavra "F" para reforçar as ideias enquanto comenta o seu novo álbum, There Will Be No Intermission, que apresenta ao vivo este domingo, 24 de novembro, a partir das 19h30 e ao longo de três horas (com bilhetes a €25).

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