Oito meses depois de a Universidade Nova de Lisboa ter instaurado um inquérito disciplinar, na sequência de queixas de assédio sexual e más práticas científicas contra o paleontólogo Octávio Mateus, os alunos ainda esperam pelo desfecho do inquérito. Em declarações à SÁBADO confessam o “enorme receio” pelo poder que o docente continua a ter dentro da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Nova. “Se por um lado, a Nova deu a opção aos alunos que estavam a ser orientados por Octávio Mateus de poderem trocar de orientador, a verdade é que o professor continua a ser membro dos júris das provas”, diz à SÁBADO um investigador que pediu para não ser identificado.

Investigação SÁBADO. Novas acusações contra Octávio Mateus

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