Sábado – Pense por si

Memórias portuguesas da Primeira Guerra Mundial

Ana Catarina André 16 de outubro de 2014 às 17:28

Um lenço com instruções médicas, postais e cadernetas. Estes foram alguns objectos usados pelos portugueses conflito

Ela trabalhava em Portugal numa fábrica que fazia uniformes. Ele estava em França, como parte do corpo expedicionário português na Primeira Guerra. Começaram a trocar correspondência graças a um bilhete que ela colocou, em tom de brincadeira, no bolso de um casaco que fez. Quando o conflito acabou, ele voltou a Portugal. Encontraram-se pela primeira vez, casaram-se e tiveram filhos. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.