A rede social vai poder transmitir os jogos de quinta-feira de uma das mais mediáticas ligas desportivas do mundo. Estreia é a 25 de Outubro
A rede social Twitter adquiriu os direitos de transmissão directa dos jogos de quinta-feira da Liga norte-americana de futebol-americano (NFL).
Segundo a agência de informação financeira Bloomberg, o Twitter venceu a "corrida" a outras empresas importantes do sector como a Verizon, o Yahoo e a Amazon, uma semana depois de o Facebook ter desistido de se envolver no negócio.
A NFL está a explorar novas formas de negócio, tendo autorizado a Yahoo a transmitir, a 25 de Outubro e de forma gratuita, um jogo da competição.
Apenas 10 anos depois da sua criação, o Twitter procura novos mercados numa tentativa de aumentar receitas, através de novos conteúdos e permitindo que os seus utilizadores reajam em directo no seu feed de mensagens. Esta decisão permite que adeptos de 185 países possam assistir às partidas gratuitamente.
A 50ª final do Super Bowl, realizada a 7 de Fevereiro, teve uma audiência de 111,9 milhões de telespectadores - e estes valores só incluem os números da CBS.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
