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Tranquilidade ou passividade?

26 de agosto de 2015 às 19:04

Foi há pouco mais de dois meses, que se viveu uma das maiores novelas no futebol nacional que há memoria. Nada faria prever, que um treinador que acabava de ser bicampeão, trocaria o clube que representava, por um rival.

Por Rúben Tiago Godinho Martins/LICENCIADO EM DIREITO - Record

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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

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Tranquilidade ou passividade?