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Rodrigo Rato cobrava 65.000 euros por conferência. E fugia ao Fisco

09 de fevereiro de 2017 às 10:00

Depois de sair do FMI, em 2007, Rodrigo Rato, o espanhol que liderou o Fundo e que chegou a ser o número dois de Aznar, dedicou-se a dar conferências. O El Pais escreve esta quinta-feira que em sete anos facturou 14 milhões que não declarou ao Fisco.

Por Negócios - Jornal de Negócios

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