Sábado – Pense por si

Rodrigo Rato cobrava 65.000 euros por conferência. E fugia ao Fisco

09 de fevereiro de 2017 às 10:00

Depois de sair do FMI, em 2007, Rodrigo Rato, o espanhol que liderou o Fundo e que chegou a ser o número dois de Aznar, dedicou-se a dar conferências. O El Pais escreve esta quinta-feira que em sete anos facturou 14 milhões que não declarou ao Fisco.

Por Negócios - Jornal de Negócios

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

Gaza e a erosão do Direito Internacional

Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.