Sábado – Pense por si

"Se nem Keynes desprezava a dívida, porque deveríamos nós fazê-lo?"

02 de maio de 2013 às 18:45

Kenneth Rogoff e Carmen Reinhart defendem que, nos países que tiverem essa opção, os esforços de estabilização ou de redução da dívida devem esperar pelo regresso do crescimento económico. Não é o caso dos países da periferia do euro, advertem.

Por Eva Gaspar - Jornal de Negócios

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Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.