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Passos fala em alívio para 2014

25 de maio de 2013 às 11:52

Política

 O primeiro-ministro admitiu ontem que os objetivos negociados com a troika para 2014 podem ser flexibilizados. Passos Coelho rejeitou a existência de qualquer "folga" no plano de cortes de 4,8 mil milhões de euros apresentado pelo Governo e disse que continua empenhado na procura de soluções alternativas, mas "não desiste de tudo fazer para respeitar os limites acertados para os próximos anos". Em 2014 é preciso alcançar um défice de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e não mais de 123,7% da dívida pública. A economia não deve crescer além dos 0,6% e o desemprego vai, certamente, ultrapassar os 18,5%.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.