“Não há outras alternativas”, sublinhou Fernando Nogueira, defendendo uma maioria absoluta para o PSD, para que Pedro Passos Coelho possa construir um Governo “forte, sólido e coeso”, para que “a esperança volte em força” e para que a “dignidade de Portugal seja recuperada”. Deixando criticas às mudanças de posição que o CDS-PP foi tendo ao longo da campanha em relação à hipótese de uma coligação com o PSD, o antigo líder social-democrata classificou ainda o programa que os democratas-cristãos apresentaram para as legislativas como “um catálogo de medidas avulsas” e uma mera “base negocial para uma eventual entrada no futuro Governo”.