Joaquim Oliveira, advogado de "adeptos de futebol" que se constituíram assistentes no processo E-Toupeira, considerou que Luís Filipe Vieira, "enquanto presidente da SAD, é o rosto executivo e, como tal, devia ter sido" constituído arguido.
O advogado esteve no arranque da instrução, assim como o do Sporting, que também se constituiu assistente. Sem revelar a identidade, Oliveira referiu que os seus clientes querem funcionar como "fiscais do processo". "Estamos a falar de desporto. A ética tem de prevalecer sobre questões menos claras", disse, citado pela Lusa, estranhando a recusa de José Silva em prestar declarações. "Como advogado, nunca vi nada assim."
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