As autoridades prenderam esta segunda-feira, dia 21, em Paris, um casal de passageiros que seguia a bordo do voo da Air France Maurícias-Paris com um objecto que simulava ser um engenho explosivo
Um casal de passageiros do voo da Air France Maurícias-Paris a bordo do qual foi descoberto um objecto suspeito foi detido esta segunda-feira, dia 21, em Paris, anunciou fonte policial.
O homem e a mulher estão sob custódia desde as 6h da madrugada, precisou à agência France Presse uma outra fonte policial.
A procuradoria de Bobigny, na região parisiense, confirmou à AFP a abertura de um inquérito.
A Air France apresentou uma queixa contra desconhecidos num tribunal de Bobigny após a descoberta de um objecto suspeito a bordo de um dos seus aviões que fazia a ligação entre as ilhas Maurícias e Paris, anunciou hoje a empresa.
A descoberta do objecto, que se verificou posteriormente ser inofensivo, forçou o voo AF462, um Boeing 777 com 459 passageiros e 14 tripulantes, a aterrar de emergência em Mombaça, no Quénia, na noite de sábado para domingo.
No domingo, o presidente executivo da Air France, Frédéric Gagey, afirmou que o objecto descoberto durante a viagem numa casa de banho do avião era um pacote feito de cartão, que continha pedaços de papel e uma espécie de temporizador e evocou um "ato malicioso".
A França declarou o estado de emergência após os atentados de 13 de Novembro em Paris, reivindicados pelo grupo radical Estado Islâmico, que causaram 130 mortos e centenas de feridos.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
