Sábado – Pense por si

Desalavancagem da economia portuguesa "ainda não começou"

08 de fevereiro de 2011 às 12:45

Nuno Amado, presidente do Santander Totta, diz que as famílias precisam de aumentar poupanças e o Estado e sector privado reduzir dívida.

O Santander Totta defende que Portugal deve “passar, em dois anos, para uma situação de saldo orçamental primário positivo”, afirmou Nuno Amado, presidente do banco, na apresentação de contas anuais da instituição financeira.

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