Há uns dias atrás, neste mesmo espaço, “Escrevem os Leitores” do Record Online, deram-me a oportunidade de dar a minha modéstia opinião acerca, e porque, efectivamente tive esse privilégio, talvez devido ao facto de infelizmente o dia assim o permitia, (mais precisamente no passado dia 5 de Janeiro), em que se assinalou o 1º. Aniversário, sobre o desaparecimento, somente do mundo dos vivos, de uma das maiores figuras do desporto em Portugal, Eusébio da Silva Ferreira, um nome de um campeão dentro e fora dos campos pelados e relvados, o talento do manejo da “redondinha” e da humildade, própria dos grandes campeões, que jamais será esquecido, seja por este ou aquele adepto mais ou menos fervoroso, mais amante ou mesmo até para todos aqueles mais indiferente e ligado a este mundo do chamado desporto rei, que é sem qualquer dúvida, a modalidade desportiva, o futebol, que mais arrasta multidões, mesmo em etapas da vida quotidiana de “quase” todos nós, vitimas do desemprego, que tem sido uma das armas mais fatais para a estabilidade emocional e económica de um ser humano, e como tal, neste últimos anos tem sido, sem dúvida a “ovelha negra”, na maioria dos nossos lares e com temos sido ultimamente apanhados, tendo sido a maioria, os que são apanhados pela surpresa do desemprego, e o que tem sido esta grave e maldita crise financeira, mas que contudo não impede efectivamente que alguns dos nossos estádios de futebol, de estarem cheios.
Por MÁRIO DA SILVA JESUS/61 ANOS/Empregado Administrativo Escritório de Despachantes - Record
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.