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12 hospitais em situação crítica vão receber reforço financeiro

21 de abril de 2014 às 15:30

O Fundo Monetário Internacional (FMI) volta a pôr o dedo na ferida. Os hospitais-empresa (EPE) não estão a conseguir resolver o problema da acumulação de dívida em atraso e um dos motivos prende-se com a suborçamentação. Os técnicos dizem que despesas com investimentos essenciais não financiadas pelo orçamento são responsáveis por aumento da dívida em atraso em cerca de 50 milhões por ano.

Por Marlene Carriço - Jornal de Negócios

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