Secções
Entrar

Um quarto das unidades russas empregues na invasão à Ucrânia já não funcionam

02 de maio de 2022 às 12:02

Segundo os serviços de informação britânicos, algumas unidades de elite russas - incluindo as chamadas Forças Aerotransportadas VDV - sofreram grandes perdas na Ucrânia e os prejuízos poderão demorar anos a recuperar

No início do conflito, a Rússia comprometeu cerca de 65% de toda a sua força de combate terrestre, mais de 120 grupos táticos de batalhão. A informação foi avançada pelos serviços de informação britânicos que garantem que o país poderá levar anos para reconstituir essas forças.

Mais de um quarto dessas unidades provavelmente tornaram-se ineficazes para o combate, segundo as informações fornecidas pelo Ministério da Defesa do Reino Unido.

As Forças Aerotransportadas VDV constituem um corpo de paraquedistas de elite do exército russo com estatuto de força especial subordinada diretamente ao Comando Supremo das Forças Armadas da Federação Russa.

O país liderado por Vladimir Putin lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que, segundo a ONU, já matou cerca de três mil civis e causou a fuga de 12 milhões de pessoas, mas a organização alerta que os números podem ser muito maiores. A invasão foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela