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Liverpool venceu Wolverhampton com seis portugueses no onze

29 de dezembro de 2019 às 18:56

Rui Patrício, Rúben Vinagre, Ruben Neves, João Moutinho, Diogo Jota e Pedro Neto alinharam pela equipa liderada pelo treinador Nuno Espírito Santo.

O Wolverhampton de Nuno Espírito Santo, com seis portugueses no 'onze', fez hoje sofrer o Liverpool, contudo perdeu por 1-0, num jogo em que viu o VAR ser-lhe desfavorável em dois lances decisivos.

Rui Patrício, Rúben Vinagre, Ruben Neves, João Moutinho, Diogo Jota e Pedro Neto construíram a armada lusa que deu muito trabalho ao campeão do Mundo, apesar do domínio, sobretudo no primeiro tempo, dos anfitriões, líderes isoladíssimos do campeonato e que terminam 2019 sem qualquer derrota em casa.

Aos 42 minutos, Lallana ajeitou com o ombro e a bola sobrou para Sadio Mané, com o senegalês, solto na esquerda, a inaugurar o marcador: o árbitro anulou o tento por pretenso braço, contudo o VAR corrigiu, e bem, a sua decisão.

No terceiro minuto de compensação antes do intervalo, lance de insistência do Wolverhampton terminou com remate vitorioso de Pedro Neto, contudo os efusivos festejos deram lugar a grande indignação, pelo facto do VAR ter sancionado um pretenso fora-de-jogo na primeira fase do longo ataque.

Os pupilos de Nuno Espírito Santo foram mais assertivos no segundo tempo, no qual jogaram de igual para igual com o seu opositor, criando mesmo as melhores oportunidades, destacando-se as perdidas de Diogo Jota (67), Raul Jiménez (83) e Ruben Vinagre (90+2).

Com o triunfo, o Liverpool atingiu os 55 pontos, em 19 jogos, somente com um empate cedido até esta altura, mais 13 pontos do que o surpreendente Leicester, com 20 partidas, e 17 do que o Manchester City, que tem os mesmos 19 encontros e que hoje recebe o Sheffield United.

O Wolverhampton reparte o sexto lugar com o Tottenham, de José Mourinho, com 30 pontos, a um do Manchester United e a cinco do Chelsea, que horas antes venceu o dérbi londrino em casa do Arsenal, por 2-1, dando a volta a um resultado que lhe foi desfavorável até aos 83 minutos.

O Arsenal adiantou-se aos 13 minutos através de um cabeceamento do gabonês Aubameyang, na sequência de um canto, contudo o Chelsea já justificava o empate quando efetivamente o conseguiu, aos 83, por Jorginho, aproveitando uma saída em falso do guarda-redes alemão Bernd Leno, sequência de um livre.

Os 'blues' consumariam a reviravolta aos 87 através de Tammy Abraham que não se intimidou com dois adversários e chutou por entre as pernas de Leno.

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