
6 sugestões para dias quentes: uma seleção de livros do crítico Eduardo Pitta
Além da nova tradução da Eneida, merecem Patti Smith, Édouard Louis, Malaparte, Bernard-Henri Lévy e a biografia política de Amália.
Além da nova tradução da Eneida, merecem Patti Smith, Édouard Louis, Malaparte, Bernard-Henri Lévy e a biografia política de Amália.
O primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, apresentou esta manhã a demissão do seu Governo. Novo executivo deve tomar posse ainda esta semana e Philippe não deverá fazer parte dele.
Edouard Philippe sai do cargo após desilusão nas eleições municipais em França, que aconteceram na passada semana. Estava no cargo desde maio de 2017
As conclusões constam do Relatório Anual da Comissão Nacional Consultiva dos Direitos Humanos (CNCDH), entregue esta quinta-feira ao primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, onde os autores apontam que "é necessário descolonizar os espíritos".
Édouard Philippe anunciou que as escolas vão reabrir na quase totalidade, assim como parques e jardins e mesmo nas zonas mais afetadas, como a região parisiense, vai ser possível voltar às esplanadas.
Primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, afirma que "é preferível" usar máscara na via pública, salientando que o teletrabalho é para continuar e certas restrições de deslocações mantêm-se até 2 de junho.
Informação foi avançada por Edouard Philippe durante comunicado.
Numa entrevista divulgada esta noite, Edouard Philippe anunciou também a realização de um debate sobre o referendo de iniciativa cidadã, uma das principais reivindicações dos "coletes amarelos".
As milicías desistiram do processo iniciado em 2017, com apoio da Organização das Nações Unidas, após a detenção de um dos seus líderes em França, Patrice-Edouard Ngaïssona.
A moção de censura das esquerdas contra o governo de Édouard Philippe, motivada pela gestão da crise dos "coletes amarelos", teve apenas votos de 70 deputados.
Edouard Philippe destacou a sua "admiração pelas forças de ordem que fizeram respeitar a lei perante" indivíduos que "não veem para exprimir as suas opiniões, mas apenas para provocar, por vezes saquear".
Líderes do movimento recusaram convite para encontro com o primeiro-ministro Édouard Philippe.
Os violentos confrontos nos Campos Elísios levaram a "mais de 107 detenções". O primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, afirmou estar "chocado" com as cenas de "violência raramente vistas".
Édouard Philippe acrescentou que se preço da matéria-prima subir taxas suplementares não "serão aplicadas".
Nicolas Hulot anunciou a demissão do cargo, uma decisão tomada sem ter sido comunicada ao presidente, Emmanuel Macron, ou ao primeiro-ministro, Edouard Philippe.
O primeiro-ministro francês apresentou um ambicioso programa relativo às reformas económicas e sociais