Sara Abrantes Guerreiro pediu a António Costa para abandonar a pasta. Marcelo garante que não está relacionado com o caso de acolhimento de refugiados na Câmara de Setúbal.
Agora sabemos que há, pelo menos, dois Megas: o propagandista do Estado Novo e o marxista-leninista do PREC; o negacionista de Wiriamu e o gestor cultural que navega nas turvadas águas do PS. A sua produção discursiva, antes e depois do 25 de Abril, demonstra de que lado sempre quis estar: do lado de quem tem o poder. No fim de contas, Mega limitou-se a mudar para que Mega pudesse ficar na mesma.
No Governo anterior Inês Ramires exerceu funções de chefe de gabinete do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
Leia o interrogatório de há quatro anos na íntegra.
Carlos Santos Silva começa, esta quarta-feira, a ser ouvido pelo juiz Ivo Rosa. A sua defesa coloca em causa a legalidade das provas recolhidas na Operação Marquês.
Filipa Klut e Graça Fonseca foram colegas de governo. Hoje, Filipa é administradora na Santa Casa (nomeada pelo Governo de Costa) e responsável por dois contratos com a empresa familiar de Graça Fonseca
"O ministro [Manuel Pinho] ganhou maior vontade de agarrar os dossiês da energia e eu achei isso normal. As minhas competências são delegadas e dediquei-me a outras áreas pesadas", revelou Castro Guerra.
Interrogatório não se verificou devido a incidente de recusa interposto contra procuradores. Pinho alega que MP insiste em tratá-lo como arguido, quando o economista não tem esse estatuto.
Economista foi nomeado pela presidente da COFMA, Teresa Leal Coelho, tendo sido secretário de Estado no primeiro Governo de António Guterres.
O economista é acusado de ter beneficiado a EDP enquanto ministro e de ter recebido €1M do BES. Dos "chifres", às aulas na Universidade de Columbia, resumimos o percurso do ex-ministro.
O ex-presidente executivo do BES é suspeito de ter ordenado uma transferência de 500 mil euros para uma offshore do antigo ministro da Economia Manuel Pinho.
Salgado é suspeito de ter ordenado uma transferência de 500 mil euros para offshore de Manuel Pinho
O ex-presidente executivo do BES é suspeito de ter ordenado uma transferência de 500 mil euros para uma offshore do antigo ministro da Economia Manuel Pinho.
Constança Urbano de Sousa esteve quatro meses sob pressão para se demitir. Fez o pedido duas vezes. À segunda primeiro-ministro aceitou.
"A gastronomia ainda não é um motivo único para vir a Portugal, mas estamos a trabalhar para isso, e é já um grande motivo de repetição e enriquecimento da experiência" referiu Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal
Dirigentes da petrolífera também devem ser constituídos arguidos num processo que já tem 11 meses.
