Sábado – Pense por si

Sebastião Almeida

A história da fotografia impressa começa a ser vista a partir do Estado Novo

A produção imagética do Estado Novo é tão prolífera que deu origem a um livro. 'Fotografia Impressa e Propaganda no Estado Novo', coordenado pela investigadora Filomena Serra, analisa 50 títulos, publicados entre 1928 e 1974, que ajudam a compreender a (rica) cultura visual do regime e dos artistas que lhe fizeram frente.

Maria Henrique Espada

Costa e Rio: Defeitos e virtudes do próximo primeiro-ministro

Um meteu-se na política quando ainda dava erros de português e nunca mais saiu. Gosta de negociações e de puzzles, políticos e dos outros. O professor que lhe deu 17 viria a achá-lo um otimista irritante. O outro é teimoso, bem-humorado e um otimista. Ceder para agradar não é o seu estilo. Hoje as eleições jogam-se entre estes dois homens.

Miriam Assor

Crime sem castigo. Os 60 anos da morte de José Dias Coelho

A morte saiu à rua no dia 19 de dezembro, faz amanhã, domingo, 60 anos, e levou o magnífico escultor comunista. Três agentes da PIDE apanham José Dias Coelho, numa rua em Alcântara. António Domingues é quem o mata à queima-roupa. Os cravos de Abril de 1974 sentaram-no no banco dos réus. Mas a sentença foi curta.

O ano de todos os perigos

Quando a geringonça chegou ao poder, proclamou alto e bom som que vinha acabar com a degradação da coisa pública.

Ágata Xavier

Júlio Pomar (1926-2018), neo-realista, moderno, abstracto - e tudo

Morreu o pintor e morreu também o escritor, o teórico, o gravador, o ceramista, o desenhador, o homem que escrevia fados para os amigos. Aquele que foi para muitos o maior artista português da sua geração, deixa tigres, banhos turcos e um almoço muito particular

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