
Operação Marquês: Sócrates diz nada saber sobre Vale do Lobo
"Eu nunca indiquei Armando Vara para lugar nenhum", assegurou em tribunal o ex-primeiro-ministro.
"Eu nunca indiquei Armando Vara para lugar nenhum", assegurou em tribunal o ex-primeiro-ministro.
Na sexta sessão, o antigo primeiro-ministro voltou a falar do TGV e foi confrontado com um jantar em casa de Salgado que garante nunca ter acontecido.
Newsletter de terça-feira.
O ex-primeiro-ministro deverá prestar declarações sobre Vale do Lobo. E esperam-se novos confrontos com os procuradores.
Na sexta-feira, um pequeno barco, com 38 pessoas a bordo, incluindo sete menores, acostou na praia da Boca do Rio, Faro.
No trilho das melhores cozinhas do centro do Algarve, descobrimos praias improváveis e um novo hotel que é um oásis na natureza montanhosa.
Parece que desta vez é que é: o antigo primeiro-ministro começa a ser julgado por suspeitas de corrupção, num julgamento que vai ressuscitar os acordos com a Venezuela, a antiga Portugal Telecom e a ascensão do Grupo Lena.
"Foi a gota de água que me levou a decidir por uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É demais", disse José Sócrates, em conferência de imprensa.
A primeira sessão da Operação Marquês está marcada para dia 3 de julho no Tribunal Central de Instrução Criminal.
A juíza defendeu ainda, esta quarta-feira, que o processo seja junto ao caso principal, cujo julgamento arranca a 3 de julho deste ano.
Na semana em que começam os grandes festivais, trazemos-lhe 11 eventos acessíveis à carteira, que permitem um fim de semana de descoberta sem multidões, no litoral ou interior.
Em causa está a alegada utilização pelos arguidos, entre 2011 e 2014, de contas bancárias de uma sociedade controlada por Carlos Santos Silva, da mulher deste e do motorista de José Sócrates para entrarem na esfera do antigo primeiro-ministro montantes com origem ilícita.
Ex-primeiro-ministro não esteve presente na sessão que estipulou a data para o arranque do julgamento.
Francisco Quintela, managing partner da agência Quintela e Penalva, refere que "há muita procura e pouca oferta". Clientes tendem a optar por prédios de luxo e com serviços exclusivos, adianta.
Festejar o Natal longe da cozinha e sem trabalho? É possível nestes restaurantes. Seja para jantar no dia 24 ou para almoçar no dia 25, há opções para (quase) todos os gostos.
Em menos de seis dias a Relação de Lisboa negou todos os pedidos de nulidades apresentados pelo antigo primeiro-ministro.