
Canções de verão: o que andámos mesmo a ouvir este ano?
Êxitos globais, baile funk, pop alentejana: o verão de 2025 trouxe-nos muita coisa diferente. Só não trouxe “A” canção de verão. Analisemos o que mais se ouviu esta estação.
Êxitos globais, baile funk, pop alentejana: o verão de 2025 trouxe-nos muita coisa diferente. Só não trouxe “A” canção de verão. Analisemos o que mais se ouviu esta estação.
O caso Sócrates é um hino ao jornalismo de investigação, e isso deve orgulhar os jornalistas desta casa.
A atual ministra da Cultura do Brasil e "figura de proa do afropop brasileiro" vai atuar a 20 de outubro na sala Lisboa ao Vivo (LAV).
A grande tendência de 2025 é trocar o almoço tradicional pelo brunch para toda a família - mas um brunch que abarca tudo, das tostas de abacate ao cabrito assado.
Historiadores e arqueólogos referem que se trata de uma figura histórica comprovada. Em Israel, novas descobertas arqueológicas sustentam os Evangelhos.
Um novo álbum como uma emissão de rádio, com 12 canções que vão da balada à “música romântica” e à intervenção feminista. Ana Bacalhau está de volta e, num estúdio antigo, fala de passado e presente.
Este sábado, a RTP transmite a primeira semifinal do concurso. Fomos perceber quais são, este ano, as canções mais ouvidas entre as 20 candidatas, a que soam e quem são os autores.
"O Crepúsculo dos Deuses" conta-nos a história de Norma Desmond, antiga estrela do Cinema mudo que vive fechada numa mansão insípida e gigante, convencida de que mais cedo ou mais tarde o realizador Cecil B.
Janeiro arranca com uma mão-cheia de edições e reedições que prometem estimular, reacender ou fazer descobrir o gosto pela leitura, entre a prosa, a poesia, o ensaio e a não ficção.
Manifestação foi convocada mais uma vez pelo candidato derrotado nas presidenciais, Venâncio Mondlane. "Eu votei no Venâncio, é povo no poder. Tem de haver mudança", diz à Lusa Lolita Langa, uma das manifestantes.
No seu país, destronou "Barbie". Por cá, abriu a edição de 2024 da Festa do Cinema Italiano e chega esta quinta-feira, 9 de maio, às salas. O que explica o fenómeno?
Esta é uma edição muito especial com 74 páginas inteiramente dedicadas às memórias do Dia da Revolução. O dossiê “25 de Abril - 50 anos” tem (quase) tudo sobre o dia (e o tempo sombrio passado) que nos deu a todos a liberdade e a democracia.
Atletas russos e bielorrussos autorizados a participar vão ter uma bandeira neutra, com a sigla AIN sobre um fundo verde, sem os anéis olímpicos, além de um hino, com música original a apresentar pelo COI, no que será um "momento de dignidade" sem letra, e que apenas será tocada em caso de medalha de ouro.
As histórias, mais e menos felizes, dos protagonistas das casas reais europeias alimentam o Diário da Realeza. O autor, Alberto Miranda, diz que faz este trabalho “por gosto”.
"Quando o livro saiu houve pessoas que me disseram coisas como 'escreveste o livro da minha vida'", relata autora.
Perguntei-lhe se tinha reparado no que ele tinha dito na rádio. Tinha, claro, e tinha também pedras a pôr sobre o assunto.