
Câmara de Loures vai demolir mais quatro construções precárias no bairro do Talude
Moradores terão 48h para desocupar as construções.
Moradores terão 48h para desocupar as construções.
"Esta nova edificação constitui uma reiterada desobediência, uma vez que este núcleo familiar já tinha procedido a uma outra construção precária e ilegal no Bairro do Talude, que foi demolida pelo município em 14 de julho, antes da notificação do decretamento provisório da providência cautelar", afirmou a autarquia.
As juízas referem que "a outra conclusão não pode chegar-se senão a de que o município de Lisboa agiu com dolo, uma vez que resulta demonstrado que as suas condutas são violadoras de deveres de natureza administrativa, e o município de Lisboa tinha consciência dessa violação".
"Ninguém ficou para trás. Só aqueles que quiseram ficar, efetivamente", declarou a vereadora com o pelouro da Habitação, durante uma reunião do executivo municipal.
A demolição de habitações precárias no Bairro do Talude., sem qualquer garantia de realojamento, representa o bolor civilizacional, é um lanho profundo na sociedade e na consciência comunitária.
Loures iniciou na segunda-feira uma operação de demolição de 64 casas, onde vivem 161 pessoas, no Talude Militar, tendo sido demolidas no primeiro dias 51 construções. No segundo dia, chegaram a ir abaixo outras quatro, antes da suspensão das operações por despacho do Tribunal Administrativo de Lisboa, na sequência de uma providência cautelar interposta por 14 moradores.
"Foi a gota de água que me levou a decidir por uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É demais", disse José Sócrates, em conferência de imprensa.
A primeira sessão da Operação Marquês está marcada para dia 3 de julho no Tribunal Central de Instrução Criminal.
Em causa está o acordo assinado entre o MAI e três sindicatos da PSP e quatro associações socioprofissionais da GNR que estabeleceu o aumento em 300 euros do suplemento de risco, passando este subsídio para 400 euros.
Há quase sete anos que Delfina Lopes luta para retirar Vânia Lopes e as suas duas filhas, de 8 e 7 anos, de um campo de detenção na Síria. À SÁBADO garante que estava tudo tratado com o anterior governo para as trazer para Portugal mas que o atual executivo parou o processo. O Ministério dos Negócios Estrangeiros liderado por Paulo Rangel desmente esta versão e garante que o caso está a ser acompanhado.
"Houve um pedido, não sei dizer de quem, para que a minha colega [Teresa Moreno] marcasse a consulta e essa consulta foi marcada", relatou a médica Joana Coelho.
Metro de Lisboa diz estar disponível para clarificar a situação em "sede própria" após ter destacado três ativistas do Movimento Salvar o Jardim da Parada, em Campo de Ourique, como "ameaças".
O MNE está a coordenar um grupo restrito que, em segredo, está a estudar o repatriamento de quatro mulheres e oito crianças dos terroristas portugueses do Estado Islâmico.
Decisão do Tribunal Administrativo de Lisboa surge após a autarquia ter recorrido da decisão da Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Tribunal de primeira instância decide que Jorge Duarte Pinheiro, ex-diretor da Faculdade de Direito de Lisboa, não terá de pagar 15 mil euros (mais juros) a Pedro Camanho Martinez, que se sentiu visado pelas críticas do colega - em emails e num artigo da SÁBADO - aos critérios de seleção de professores assistentes.
O número já ultrapassa os 3.200 processos e a situação deverá agravar-se porque, segundo a AIMA estão para dar entrada naquele tribunal cerca de 350 mil processos.