
Exportação de canábis cresceu 600% num ano
Portugal exportou 30 toneladas de flor seca de canábis em 2021, mais de seis vezes mais do que as 4,5 toneladas exportadas em 2020.
Portugal exportou 30 toneladas de flor seca de canábis em 2021, mais de seis vezes mais do que as 4,5 toneladas exportadas em 2020.
O primeiro produto aprovado em Portugal só poderá ser comprado por doentes com patologias específicas. Saiba o preço, as recomendações e conheça a empresa que o produz.
"Não há nenhum outro projeto como este na União Europeia (UE) e esperamos poder alavancar esta capacidade de cultivo de baixo custo para produzir um conjunto diversificado de produtos derivados, bem como flores secas, que acreditamos que serão lançadas com certificação GMP", disse Vinay Tolia, CEO da Flowr, citado no comunicado.
Estão ainda em curso, em diversas fases, "vários pedidos de autorização para o exercício de diversas atividades, como o cultivo, fabrico, importação, exportação e distribuição por grosso".
Israel será o décimo quinto país para o qual a Tilray exporta canábis medicinal. O produto sairá da sede portuguesa da empresa multinacional.
Foi assinada "uma parceria estratégica inédita para investigação e novos conhecimentos para o desenvolvimento de produtos médicos derivados de canábis", que deverá estender-se até 2024.
A canadiana EXMceuticals já tem laboratório a funcionar em Lisboa e pode agora desenvolver em Portugal medicamentos à base de canábis.
O fármaco que se destina a aliviar sintomas da esclerose múltipla vai estar disponível no mercado. É o primeiro a ser comparticipado pelo Estado.
A farmacêutica Tilray vai entregar em breve um pedido de comercialização do produto ao Infarmed , 11 meses após a legalização para uso medicinal da planta em Portugal.
Há cerca de duas semanas, o Infarmed também aprovou um medicamento à base de canábis que já tinha a "autorização de introdução no mercado em Portugal".
Atraso nas certificações motivou mudança de planos da primeira empresa de produção de canábis medicinal a instalar-se em Portugal.
A Aurora Cannabis chegou a acordo para comprar 51% da portuguesa Gaia Pharm, entrando desta forma no mercado português. O valor da operação não foi revelado.
A experiência como ministro do Governo de Guterres, "pioneiro de novas políticas para debelar a toxicodependência", justifica convite ao histórico socialista por parte da Tilray, que está a investir 20 milhões em Portugal.
Em 12 meses, Brendan Kennedy passou de descrente a produtor.
O objectivo da Cannbit passa por instalar em Portugal uma unidade de produção de canábis.
Troca de ministros na Saúde levou a um atraso da publicação de decreto que está a atrasar processo de atribuição de licenças para plantar canábis.