
Madeira. O bailinho ingovernável
PSD arrisca-se a ficar à frente sem maioria e ninguém quer entendimentos com Albuquerque, suspeito de corrupção. Um governo em minoria tem menos poderes que o do continente.
PSD arrisca-se a ficar à frente sem maioria e ninguém quer entendimentos com Albuquerque, suspeito de corrupção. Um governo em minoria tem menos poderes que o do continente.
Como pode sobreviver (ou não) este Executivo minoritário? Que poderes tem afinal? O que ganhou o Chega? As regras que vão gerir a confusão política.
No cenário, que não é o central, de agravamento forte da pandemia, os deputados continuam a poder autorizar o Presidente da República a declarar o estado de exceção - só que num formato diferente.
António Costa recorre pela segunda vez ao Tribunal Constitucional para definir as regras de relação com o Parlamento e se resguardar dos efeitos do fim dos acordos à esquerda. Pelo meio, há também um recado ao Presidente da República.
Doentes a agonizar em macas de ambulâncias, ou de pé – e ao frio. Profissionais de saúde falam de "catástrofe". Veja como.
Redução do número de deputados regionais prevista no acordo entre PSD e Chega nos Açores precisa do apoio de pelo menos 116 deputados na Assembleia da República.
PSD insiste que não há acordo com o Chega. Mas o documento existe e há uma versão a ser trabalhada para ser assinada que deve ficar pronta até ao final da semana. Pelo meio, há um jogo de semântica e uma guerra nas redes sociais.
"Exagerado", "não há estado de emergência 'light'", "chocante": três constitucionalistas criticam duramente o novo pedido de estado de emergência acertado entre o Governo e o Presidente da República.
São materiais que estão ali há anos e tivemos que vir de Lisboa a tirar aquilo", disse o presidente da associação ambientalista.
Investigador português explicou que o estudo tinha como objetivo "perceber como é que o fígado detetava o aumento de ferro".
Esta foi a primeira edição da Anadia Wine Run
Cumpre a quinta temporada no clube da Luz
As autoridades iniciaram a desocupação de um prédio em Lisboa, ocupado por um grupo de cidadãos como alerta para o "problema" da especulação imobiliária.
O n.º69 da Rua Marques da Silva foi ocupado em protesto contra o avanço da especulação imobiliária.
A decisão de Marcelo Rebelo de Sousa já está tomada e deverá ser comunicada no final da próxima semana, noticia hoje o Expresso.
Clima de desconfiança sempre houve, mas do caso Raríssimas conclui-se o óbvio: a transparência é essencial neste tipo de organizações. A SÁBADO falou com duas associações sobre a fragilidade da área social.