As acusações divulgadas quinta-feira constam do primeiro relatório desde que os países se uniram para fiscalizar as sanções contra a Coreia do Norte.
Serviços secretos sul-coreanos "detetaram, entre 08 e 13 de outubro, que a Coreia do Norte transportou as suas forças especiais para a Rússia num navio de transporte da Marinha russa, confirmando o início do envolvimento militar da Coreia do Norte".
Mimaki diz que na memória de então, numa vaga imagem filtrada aos três anos, ocorre-lhe ter visto «qualquer coisa que parecia papel a esvoaçar, caindo do céu sobre o rio».
Pyongyang garantiu ter testado com sucesso um drone capaz de destruir portos e armadas inteiras através de uma explosão nuclear submarina que criaria um tsunami à superfície. EUA e Coreia do Sul investigam veracidade destas afirmações.
Regra estabelece que se a liderança de Pyongyang, incluindo Kim Jong Un, estivesse em perigo, um contra-ataque nuclear seria lançado, independentemente do tipo de ataque sofrido.
O lançamento teve como objetivo demonstrar a capacidade de responder com rapidez e precisão a eventuais ataques norte-coreanos, disseram os militares do Sul.
Kim Jong-un avisou que o Norte ia utilizar proativamente as armas nucleares se os interesses do país fossem ameaçados.
China está disposta a ter "um papel positivo" na resolução da situação, mas considera que cabe aos governos da Coreia do Norte e dos Estados Unidos fazer um esforço para reavivar as conversações suspensas desde 2019.
Em fevereiro, dez homens invadiram a embaixada da Coreia do Norte em Madrid, onde terão espancado e amarrado funcionários, e roubado documentos do governo.
Presidente dos EUA já proferiu 4229 afirmações falsas desde que chegou à Casa Branca.
Numa conferência de imprensa após a cimeira histórica, Donald Trump disse que vão existir encontros na Casa Branca e Pyongyang. As sanções mantêm-se, mas irão ser levantadas quando houver sinais da desnuclearização acordada.
Em setembro do ano passado
Uma equipa de investigadores internacional analisou os resultados do último teste nuclear da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte instou o secretário-geral da ONU para ouvir juristas de vários países, insistindo que o Conselho de Segurança das Nações Unidas não tem justificação legal ou moral para condenar os testes nucleares ou os lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais e de satélites.
Pequim está a construir uma rede de campos de refugiados ao longo da sua fronteira com a Coreia do Norte
A agência geológica norte-americana registou ontem mais tremores de terra na zona onde terá sido realizado o teste nuclear da Coreia do Norte, em Setembro
