Três peças para ver, da dor à comédia
Um monólogo que parece, mas não é bem stand-up comedy, que chega do Brasil, Shakespeare recuperado para uma festa do Teatro Experimental de Cascais e uma performance exploratória são as estreias em agenda.
Um monólogo que parece, mas não é bem stand-up comedy, que chega do Brasil, Shakespeare recuperado para uma festa do Teatro Experimental de Cascais e uma performance exploratória são as estreias em agenda.
Mais uma edição do evento Chefs on Fire, desta vez em VIla Nova de Foz Côa, uma peça de teatro na Culturgest, em Lisboa, ópera e concertos destacam-se na agenda este fim de semana.
O festival propõe, este ano, 14 espetáculos e performances, que incluem três estreias absolutas nos palcos e seis estreias em solo nacional.
A linhagem e as potencialidades do português do Brasil, uma comédia com dois atores brasileiros de renome e uma revisão crítica e dançada do passado são as sugestões em agenda.
Setembro é o mês em que os teatros reabrem e, de Norte a Sul, há apostas fortes para convencer o público que regressa de férias. Eis algumas delas.
Com Tonan Quito e Cláudia Gaiolas, "Coro dos Amantes" é um dos destaques da rentrée do TBA, em Lisboa. Falámos com os dois atores.
Já foi desvendada a programação do TBA, em Lisboa, para o pós-verão. "Coro dos Amantes", primeiro texto do autor de "Catarina e a Beleza de Matar Fascistas", é um dos destaques.
A estreia de uma ópera do cantor Dino D'Santiago, "O Julgamento de Pelicot", de Milo Rau e "Pemba", de Kiluanji Kia Henda, destacam-se na programação da Bienal de Artes Contemporâneas 2025, que decorre em Lisboa e Madrid.
A abertura do festival multidisciplinar vai ficar a cargo da cantora, atriz, dançarina e coreógrafa britânico-ruandesa Dorothée Munyaneza.
Concertos de Carminho, Rui Massena, e D.A.M.A. com convidados, 16 Arraiais Populares e cinema ao ar livre na Quinta das Conchas são algumas das propostas de celebração das Festas de Lisboa.
Iogurtes e Manuela Azevedo, uma comédia em que o público decide os destinos do protagonista e uma distopia política: três estreias a reter.
"O fim foi visto" de Teresa Coutinho é uma das peças de uma programação que inclui teatro, dança, música e performance.
As festividades aproximam-se e Mariah Carey já se instalou nas rádios e nos ouvidos, mas ainda há teatro para ver até ao Natal.
A programação da sala bracarense para os primeiros quatro meses do ano foi revelada esta sexta-feira.
Em Lisboa, o Alkantara Festival regressa para dar a volta ao globo, de Portugal ao Líbano e à Palestina, reconstruindo a dança, o teatro e convenções sociais e artísticas.
Uma “balada da Margem Sul” em Almada e uma revisitação de um clássico de George Orwell em Aveiro são duas das nossas sugestões.