
Taxa de inflação abranda para 2,4% em setembro
O INE estimou uma variação média nos últimos doze meses de 2,4%, um valor idêntico ao de agosto.
O INE estimou uma variação média nos últimos doze meses de 2,4%, um valor idêntico ao de agosto.
“O Governo incluirá ainda na proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2026 a atualização das propinas de licenciatura com base na taxa de inflação de 2025”, anunciou Fernando Alexandre.
A inflação subjacente também abrandou em março para os 2,4%, face aos 2,6% de fevereiro e aos 3,1% homólogos.
Este valor corresponde a quase metade do registado em 2023, mas traduz uma ligeira subida (de 0,1 pontos percentuais) face à inflação média observada em novembro.
A taxa de inflação baixou nos últimos meses após registar valores históricos devido à reabertura da economia pós-pandemia de covid-19, à crise energética e às consequências económicas da guerra na Ucrânia, mas ainda se encontra acima do objetivo de 2%.
A fórmula de atualização das pensões está prevista na lei, tendo em conta o crescimento da economia e a taxa de inflação.
A inflação subjacente, que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos, terá sido de 2,3% em junho, contra 2,7% em maio.
Estimativa rápida do INE revela que a taxa de inflação voltou a abrandar em abril, depois de ter acelerado no mês anterior. Inflação subjacente terá atingido os 2%. Preços da energia disparam para mais de 7%, em comparação com igual período homólogo.
Em fevereiro a taxa de inflação fixou-se nos 2,6%, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
Em Portugal, a taxa de inflação medida pelo IHPC foi de 2,3%, face aos 2,5% do mês anterior e aos 8,6% do homólogo.
Na classe dos bens alimentares e bebidas não alcoólicas esultou num aumento da respetiva variação homóloga de 1,7% em dezembro para 2,7% em janeiro.
Em dezembro de 2022, a taxa de inflação homóloga da zona euro era de 9,2%.
Estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística indica que a inflação em outubro terá abrandado para o valor mais baixo em mais de dois anos. Esta desaceleração é explicada sobretudo pelo efeito base dos preços registados há um ano nos alimentos e nos produtos energéticos.
Na UE, as maiores taxas de inflação foram registadas na Hungria (14,2%), República Checa (10,1%) e Eslováquia (9,6%).
A desaceleração está "parcialmente associada a um decréscimo de preços verificado na classe de produtos alimentares e bebidas não alcoólicas".
Taxa de inflação em julho foi inferior em 0,3 pontos percentuais à registada no mês anterior. INE explica que a desaceleração da subida de preços está "parcialmente associada a um decréscimo de preços verificado na classe dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas". Inflação crítica já é inferior a 5%.