Águias lembram várias situações.
Como tantos outros, Herberto fez coisas do piorio, viveu entre uma fauna picaresca, onde não raro se fazia obra de vulto, mas o que mais lhe importava, senão mesmo a única coisa que contava para si, era a ambição infinita.
O Sporting tem a história e a estatística a seu favor, mas o Benfica é o único que sabe o que é ultrapassar o líder e festejar mesmo no fim. Se leões e águias terminarem com os mesmos pontos, será a sétima vez que os dois primeiros acabam empatados, apurando-se assim o campeão pela vantagem no confronto direto.
Cresceu a assar leitões no negócio da família e confessa que ainda hoje isso é algo que lhe dá “paz e tranquilidade” – tal como o convívio com os amigos. No futebol, começou no Sporting, passou por Benfica, Valência, Bordéus e Videoton e terminou aos 42 anos, nas equipas distritais. Agora é comentador televisivo e garante que ser treinador não o atrai.
Os especialistas revelam as melhores estratégias para ganhar dinheiro em 2025 e como cortar na dívida e nos gastos. E ainda: entrevistas com a ex-ministra Assunção Cristas e o ex-futebolista Marco Caneira; e o negócio da comida pronta, com grande procura no Natal e na passagem de ano.
Rúben Amorim já admitiu “ter sorte nas contratações” e elogiou Gyökeres e Hjulmand. Com águias e leões numa luta renhida pelo título, fomos ver o impacto de seis reforços, três em cada um dos clubes, que têm um confronto duplo: no dia 2 de abril para a Taça de Portugal, e a 6 para o campeonato.
Gosta de ir ao estádio de Alvalade, de cachecol e T-shirt do Sporting. A protagonista de Cacau, na TVI, é viciada em chocolate, gosta de ouvir música “aos berros” enquanto arruma a casa, não passa sem reiki e já sabe em quem vai votar.
Qual foi o avançado das águias que acabou à baliza? O que levou os jogadores do Sporting a recusarem entrar em campo em 1907? Porque é que António Oliveira não orientou os leões na Luz, em 1983? Antes do dérbi desta quinta-feira, dia 29, para a Taça de Portugal, teste os seus conhecimentos.
É um chavão: os grandes jogos “são resolvidos nos pormenores” – um livre, uma expulsão ou um golaço fazem a diferença. Conheça as histórias de seis ex-jogadores: Toni, Manuel Fernandes, Inácio, João Alves, Álvaro e João Manuel Pinto.
Os antigos jogadores lançam o dérbi deste domingo, que pode dar o título ao Benfica. Carlos Pereira até esteve na partida em que as águias festejaram em Alvalade, em 1975, mas diz que não tens razões para se lembrar desse momento.
Pelo Benfica, o antigo avançado fez 19 jogos contra o Sporting, tendo marcado cinco golos. Na véspera do decisivo dérbi deste domingo, em Alvalade, Diamantino Miranda conta várias histórias: a final em que mal dormiu, a gripe nos 7-1 e a ameaça a Fernando Mendes – que fez o sportinguista mudar de percurso durante uma semana.
Jogou na equipa principal do Sporting de 1972 a 1975. Esteve em cinco dérbis, e num deles até viu o Benfica festejar em Alvalade (como pode acontecer no próximo domingo). Também foi treinador, mas agora é só “adepto”.
Contas do título passam este fim de semana pelo Estádio José de Alvalade, mas podem ser adiadas para a última ronda se o FC Porto fizer, em Vila Nova de Famalicão, melhor do que o Benfica em Alvalade.
Com a peça Plim T1: “Passa lá na agência”, Salvador Martinha estreia-se num novo formato de teatro. Parte de Lisboa para correr o País. “Quero que as pessoas se riam do princípio ao fim”, diz.
Entre trocas e vendas, há colecionadores que têm 5 mil camisolas e ganham centenas de euros. Conhecemos três que transformam um hobby quase num negócio.
Há nesta SÁBADO muitas histórias de Eunice Muñoz, que colegas, familiares e amigos retratam como uma grande atriz sem ser uma diva (isto é, sem vedetismos). E temos ainda o caos no PPM, um jogo de ténis especial e o perfil de Gilmario Vemba – a conversa foi a seguir à derrota do Sporting, e por isso o humorista não estava lá muito contente.
