
"Ou haverá paz ou tragédia para o Irão": Leia o discurso de Trump sobre o ataque ao Irão
O presidente dos Estados Unidos fez um discurso à nação a partir da Casa Branca em que deixa novas ameaças ao Irão
O presidente dos Estados Unidos fez um discurso à nação a partir da Casa Branca em que deixa novas ameaças ao Irão
Quase todos faziam parte da Guarda Revolucionária Islâmica. Um deles teve um papel fundamental na repressão contra os protestos de 2022 no Irão, que resultaram na morte de Mahsa Amini.
A humilhação é tremenda para a teocracia instalada em Teerão, mas tal ainda não significou a submissão ou rendição pretendida por Netanyahu, apesar dos resultados esmagadores no campo de batalha.
Tinha 64 anos e o exército israelita garante tê-lo eliminado num ataque à sede do grupo em Beirute. Irão já apelou ao apoio ao Hezbollah.
Ameaças iranianas levaram Serviços Secretos a reforçarem equipa que acompanha o ex-presidente, mas que não impediu a tentativa de assassinato do passado sábado.
A agência Mizan indicou este sábado que, depois de investigar as alegações de 15 presos políticos, a secção 55 do Tribunal Geral e Legal de Teerão decidiu que Washington deve pagar uma quantia de 1.091 milhões de dólares por "danos materiais, morais e punitivos".
O seu poder sente-se dentro do Irão, onde obedece diretamente ao líder supremo, e fora de fronteiras, através da Força Quds e do Hezbollah, que fundou. Mortes em abril foram apontadas como razões do ataque.
A guerra cibernética de Israel estende-se para além das instalações nucleares iranianas, sendo que, normalmente, Israel acaba por nem confirmar, nem negar tais ataques.
Como o terrorismo chegou a Moscovo. No ataque mais mortífero desde 2004 em solo da federação, o Kremlin tentou culpar a “janela” ucraniana, mas terá ignorado alerta prévio americano.
Bakhshi revelou que os 32 detidos são "todos os envolvidos" no duplo atentado suicida perto do túmulo de Qasem Soleimani, comandante de uma força de elite da Guarda Revolucionária que morreu em 2020 num ataque aéreo dos Estados Unidos no Iraque.
Duas explosões mataram 103 pessoas e feriram outras 170 no Irão. Governo promete vingança aos “terroristas”.
Autoridades iranianas falam ainda em 170 feridos e dizem que explosões foram resultado de um "ataque terrorista" a uma peregrinação ao túmulo do general Soleimani.
O atentado a tiro a um político espanhol em Madrid, no início do mês passado, pode ser mais um caso de uma longa lista de mortes por encomenda do regime iraniano em solo estrangeiro: na última década foram mais de 60. A tática ilustra uma tendência global, cada vez mais forte, para a eliminação física de adversários além-fronteiras.
Ao longo de décadas a República Islâmica distribuiu armas, dinheiro e deu treino a dezenas de organizações extremistas, associadas num Eixo de Resistência ao Ocidente.
Perdeu um olho e vários membros e andará em cadeira de rodas. Sobreviveu a várias tentativas para o assassinar. Organizado e criativo quanto a formas de matar, foi do “fantasma” a organização do massacre. O outro cérebro do Hamas celebrou as mortes em direto, mas de longe, no Qatar. Têm os dois o mesmo objetivo.
O avião fazia a ligação Teerão-Kiev, despenhou-se no Irão, a 8 de janeiro de 2020, depois de ter sido atingido por mísseis terra-ar, provocando a morte das 176 pessoas a bordo. Mais de 100 das vítimas iranianas tinham cidadania ou residência canadiana, o que levou algumas famílias a processar o Irão no tribunal civil canadiano.