Sábado – Pense por si

Ana Taborda

Os poderosos clãs do Estado Novo

Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.

Ana Taborda

O pintor Moita Macedo, visto pelo filho Paulo

Começou por pintar na sala da sua casa, em Queluz, mas também nos escritórios da Siderurgia Nacional, onde conheceu António Champalimaud. Católico e comunista, dizia poemas de improviso, desenhava obsessivamente, conviveu com Almada Negreiros e Júlio Pomar.

Paulo Vila

Ferreira Pinto Basto: A família que revolucionou Portugal

Figuram entre os “donos” do País por causa da longa dinastia comercial e industrial que construíram. O patriarca nasce no século XVIII, mas, da política aos negócios, os seus descendentes estão por todo o lado e instalam-se nos mais prestigiados cargos públicos.

Ana Taborda

As grandes fortunas das antigas colónias

Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.

Rita Bertrand

A febre da nostalgia

Muitos filmes com mais de 30 anos estão a inspirar séries. Willow chega esta quarta-feira à Disney +. Mas vêm aí mais.

João Carlos Barradas

Guerra na Ucrânia: Cem dias e a vida toda

A invasão russa começou há 100 dias e não parece perto de abrandar. Putin entregará a alma ao criador sem atingir o objetivo que proclamou no final de 1999, como sucessor de Boris Ieltsin, de alcançar o PIB per capita de Portugal em meados da última década.

João Carlos Barradas

O destino dos prisioneiros de guerra

O início dos processos na Ucrânia por alegados crimes de guerra subsequentes à invasão de 24 de fevereiro tem sensíveis implicações políticas para o decurso do conflito.

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