Mais de uma centena de polícias protestam em Lisboa para exigir melhores salários
Polícias estão concentrados em frente à direção nacional da PSP e vão seguir para o Ministério da Administração Interna, onde vão entregar um caderno reivindicativo.
Polícias estão concentrados em frente à direção nacional da PSP e vão seguir para o Ministério da Administração Interna, onde vão entregar um caderno reivindicativo.
A ANSG é uma das oito associações da Guarda Nacional Republicana e sindicatos da Polícia de Segurança Pública que esta terça-feira não chegaram a acordo com o Governo sobre o aumento do subsídio de risco.
Movimentos inorgânicos de elementos da PSP e da GNR vão responder à convocatória do Chega para uma manifestação no dia 4.
O valor apresentado pelo MAI "ficava por metade daquilo" que defendia a plataforma de sindicatos da PSP e associações da GNR.
Os protestos dos elementos das forças de segurança estão a ser organizados através das redes sociais, como Facebook e Telegram, e desconhece-se quando vão terminar.
Entre os problemas constam os baixos salários, o envelhecimento do corpo policial e a sobrecarga de trabalho, que torna a carreira pouco atrativa, falta de efetivos, incapacidade operacional, saúde e pré-aposentação.
Treze sindicatos da PSP e da GNR juntaram-se numa plataforma para exigir um subsídio de risco idêntico a outras forças e serviços de segurança, como inspetores da PJ e do SEF.
Pagamento dos retroativos referentes aos suplementos não pagos em período de férias ascende aos 80 milhões de euros.
O representante sindical disse aos jornalistas que o ministro garantiu estar "disponível para dialogar e resolver um conjunto de questões", mas que a manifestação de novembro se mantém.
Elementos da PSP querem descongelar 12 anos de serviço, pré-aposentação "adequada à profissão" e atribuição de um subsídio de risco.
Homem que agrediu polícias ficou sujeito a apresentações na esquadra do Porto onde ameaçou matar os agentes.
Decisão do tribunal considera também que devem ser pagos retroativos desde 2011.
Decisão do tribunal considera que devem ser pagos retroativos desde 2011.
Em causa está a reposição de subsídios de férias retirados pelo Governo desde 2011. Segundo a unidade sindical, cada polícia está a perder em média 400 euros por ano.
Os sindicalistas estão a "demonstrar, uma vez mais, a injustiça que o Governo teima em perpetuar com este grupo profissional", um dia depois de terem recusado uma proposta do executivo sobre questões de carreira.
Centenas de polícias estão concentrados em frente do Ministério das Finanças para exigir "uma resposta rápida" do Governo quanto à reposição dos vários subsídios em período de férias e a publicação da lista de passagem à pré-aposentação.