O economista de 84 anos é conhecido por tirar milhões de pessoas da pobreza no Bangladesh através de um pioneiro banco dedicado ao microcrédito.
Sheikh Hasina foi para a Índia num helicóptero militar. A sua residência oficial já foi invadida por multidões.
Ontem, os representantes do movimento estudantil que há um mês está em protesto contra o Governo do Bangladesh rejeitaram o convite para o diálogo enviado por Hasina, que acusam de reprimir as ações com mão de ferro.
As manifestações, que começaram por ser pacíficas eclodiram em todo o país e tornaram-se extremamente violentas, já morreram 114 pessoas.
Os jovens qualificados têm demonstrado o seu desagrada para com o sistema de quotas no acesso ao setor público, que beneficia as elites.
O economista e outros três colegas foram condenados por não terem criado um fundo de previdência na sua empresa. Saíram em liberdade para aguardar o recurso.
Desde 1965 que o Reino Unido não tinha um funeral de Estado. Isabel II será sepultada ao final da tarde no Castelo de Windsor. Até lá segue-se um dia cheio de cerimoniais. Veja quem foi convidado e quem ficou de fora.
Secretário-geral da ONU defendeu uma "mudança real" para não se voltar aos sistemas que deram origem ao mundo atual e conseguir sociedades mais resilientes, inclusivas e equitativas.
Os muçulmanos rohingyas são uma minoria perseguida de Mianmar, que tem procurado refúgio em campos no Bangladesh, nos últimos anos, para fugir à violência.
Suspeito foi abatido durante a operação das forças especiais.
As mesas de voto já fecharam no Bangladesh, após uma jornada eleitoral marcada por violentos confrontos entre partidários de formações políticas rivais.
Pelo menos 10 pessoas foram mortas este domingo e 20 ficaram feridas durante confrontos.
Premiado fotojornalista foi detido em casa, em agosto, por polícias à paisana.
"As mulheres estão a ser violadas e torturadas, as crianças estão a ser mortas e as casas estão a ser incendiadas", disse Sheikh Hasina.
20 pessoas morreram neste ataque.
Uma petição de activistas seculares para que o Islão deixe de ser a religião do Estado foi rejeitada esta segunda-feira por um tribunal superior
