
95,8% dos portugueses imunes à covid-19
Trata-se de um aumento de 10% relativamente ao ano passado, indica a quarta fase do Inquérito Serológico COVID-19 do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.
Trata-se de um aumento de 10% relativamente ao ano passado, indica a quarta fase do Inquérito Serológico COVID-19 do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.
Atualmente são cerca de 5.000 os profissionais da linha SNS24, maioritariamente enfermeiros, mas também psicólogos, farmacêuticos, médicos-dentistas, administrativos, intérpretes de Língua Gestual Portuguesa e estudantes de medicina do sexto ano.
Instituto Ricardo Jorge divulgou os resultados da terceira fase do Inquérito Serológico COVID-19. 7,5% da prevalência de anticorpos é atribuída a infeção por covid-19.
Esta é primeira vacina concebida a partir de proteínas que desencadeiam uma resposta imunitária a ser autorizada pela OMS e a nona contra a covid-19 aprovada pela organização.
A variante delta fez aumentar a taxa de letalidade entre a população vacinada, mas o risco de morte nos mais idosos continua a ser três vezes menor em relação a não vacinados infetados com a variante britânica, dominante em fevereiro.
"Queremos também testar professores nas escolas, porque é muito importante para que se dê início ao ano letivo o mais normal possível e com a maior segurança possível", frisou.
O estudo será conduzido "ainda em agosto" nas regiões do Alentejo e Algarve e terá "participação voluntária". Objetivo passa por estudar a duração dos efeitos da vacina na população idosa.
Novo inquérito serológico mostra que maior parte dos indianos já tem anticorpos contra o coronavírus. Mas especialistas avisam que não é tempo de "relaxar".
A psicóloga Ana Duarte diz que o estigma em torno do VIH está a dificultar o rastreio e tratamento do vírus. O Centro Anti-Discriminação, que coordena, quer que o direito ao esquecimento proposto pelo PS se alargue a estes pacientes.
Estudo serológico estima que, até março, 13,5% dos portugueses já tenham estado infetados ou em contacto com o vírus. Quase todos os vacinados com duas doses (98,6%) apresentaram anticorpos contra o vírus.
Estudo coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge contou com a participação de 8.463 pessoas, com idades entre 1 e 79 anos.
Vacinação daqueles que estiveram infetados há mais de seis meses começa quando estiverem vacinados os maiores de 60 anos.
A maioria foi conferida pela infeção pelo coronavírus. As regiões Norte, Lisboa e Vale do Tejo, Centro e Alentejo foram aquelas onde se observou uma maior seroprevalência.
Os testes de anticorpos dizem-nos se já estivemos infetados, mas não conseguem dizer com precisão se a vacina está a fazer efeito - porque anticorpos não são as únicas defesas que a vacina desperta no nosso organismo.
Estudo serológico estima que, até meados de março, 13% da população portuguesa já terá desenvolvido anticorpos após ter estado infetado. Percentagem sobe para 17% com o efeito da vacinação. 94% dos que apresentaram anticorpos à covid-19 em setembro não os perderam seis meses depois.
Neste primeiro mês de 2021, Portugal quase duplicou a quantidade de testes realizados por dia em relação a dezembro, quando eram feitos 34 mil testes por dia.