Presença do presidente ucraniano era esperada na reunião do grupo de Arraiolos.
Entrada na Aliança Atlântica entra em vigor no dia 4 de abril. Informação foi confirmada pelo presidente finlandês.
O presidente finlandês declarou ter ficado muito satisfeito com a decisão da Turquia, mas lembrou que o processo não fica completo sem a adesão da Suécia à NATO.
O chefe do governo sueco, Ulf Kristersson, acusou "tolos úteis" de promoverem as ações polémicas na Suécia impulsionados por forças que desejam o "mal" para o país nórdico.
As novas restrições começarão a ser aplicadas, provavelmente, a partir da próxima semana, assim que estiver concluída a preparação técnica e jurídica da medida.
O secretário-geral da NATO anunciou que foi feito um "acordo que prepara o caminho para que a Suécia e a Finlândia adiram à NATO".
O presidente norte-americano afirmou estar orgulhoso de apoiar os pedidos de adesão da Finlândia e Suécia, “duas grandes democracias e dois parceiros próximos e altamente capazes", à NATO.
"Vocês são os nossos parceiros mais próximos, e a vossa adesão à NATO vai aumentar a nossa segurança partilhada. As candidaturas que apresentaram hoje são um passo histórico", declarou Stoltenberg.
188 deputados votaram a favor e oito contra, anunciou o porta-voz parlamentar Matti Vanhanen.
Se o alargamento da NATO for acompanhado pela localização de "infraestruturas militares" naqueles países, Moscovo ficará obrigado a "reagir", defendeu o presidente russo.
O pedido de adesão deve ser entregue entre hoje e quarta-feira, anunciou a primeira-ministra sueca em conferência de imprensa onde sublinhou que a Suécia não enfrenta nenhuma ameaça militar neste momento.
O presidente da Finlândia confirmou a vontade de aderir à NATO numa conferência de imprensa em Helsínquia, ao lado da primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin.
O Kremlin "sublinhou que o fim da política tradicional de neutralidade militar seria um erro, já que não existe qualquer ameaça à segurança da Finlândia".
Sauli Niinistö telefonou ao Presidente russo sobre a iminente candidatura de adesão da Finlândia à NATO, anúncio que foi mal recebido por Moscovo.
A empresa responsável pela venda de eletricidade russa à Finlândia anunciou que ia suspender o fornecimento à meia-noite, alegando falta de pagamento.
A Rússia avisou hoje a Finlândia de que será forçada a tomar medidas de retaliação, "tanto técnico-militares como outras", se violar as suas obrigações jurídicas internacionais e aderir à NATO.
