
Cancro: Os novos avanços da medicina
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Este ano há mais infeções respiratórias e as crianças são as mais afetadas porque estiveram muito resguardadas nos últimos dois anos e meio. O pediatra do Centro Materno Infantil do Norte explica o que fazer para as proteger.
No Hospital de Braga há um surto provocado por organismos que resistem a vários antibióticos. Não é a primeira vez, já havia situações deste género antes da pandemia e vão continuar a existir. Mas é preciso conter a transmissão porque há o risco de estas infeções não se conseguirem tratar, alertam os especialistas. Saiba porquê.
Especula-se que possa ser mais transmissível, mas ainda não é certo. E para já não é motivo de preocupação, acreditam os especialistas. Já há casos identificados em Portugal.
Três medicamentos promissores, uma vacina (com administração intranasal) e a descoberta inesperada de uma nova variante. Estes projetos têm selo nacional e não são os únicos.
Será menos catastrófica que a de janeiro, mas é preciso não relaxar. Razão: o vírus continua a circular, mesmo entre as pessoas vacinadas. Mas isso não significa que a vacina não funciona. Confuso? Leia o texto que explicamos tudo.
Na região Norte a prevalência desta variante do SARS-CoV-2 "é ainda inferior a 15%", indicam dados analisados pelo Instituto Ricardo Jorge.
O esquema vacinal da VAXZEVRIA, também conhecida como a da Astrazeneca, é de duas doses com intervalo de oito a 12 semanas, "sendo atualmente recomendado o intervalo de oito semanas de forma a garantir a mais rápida proteção".
Portugal é o único país que tem o seu R acima de 1 na UE e apenas Reino Unido e Noruega registam um valor maior na Europa. O índice de transmissibilidade em Lisboa e Vale do Tejo já esteve nos 1,20, mas está a baixar é já é de 1,11. Açores encontra-se na zona vermelha da matriz de risco.
As três regiões apresentam um R acima de 1, apesar da incidência estar abaixo do limite de 120 casos por 100 mil habitantes. Índice de transmissibilidade em todo o país aumentou de 0,91 para 0,99 no espaço de uma semana. Portugal é o 4.º país com menor incidência da Europa.
Os resultados deste indicador "indicam uma tendência crescente de novos casos a nível nacional e em todas as regiões, à exceção de Lisboa e Vale do Tejo".
Orientação da DGS refere que a dispensa abrange os utentes que nos últimos 90 dias cumpriram os critérios de fim de isolamento e/ou que tenham completado a vacinação contra a covid-19.
Desde 1 de abril, tiveram de cumprir 14 dias de isolamento profilático todas as pessoas provenientes do Reino Unido, Brasil, África do Sul e de países com 500 casos de covid-19 por 100 mil habitantes.
Dos 22.187 viajantes de países fora da União Europeia e do Espaço Schengen fiscalizados, 120 não tinham feito o teste obrigatório.
Sérgio Leonardo esteve entubado e ventilado, a lutar pela vida. O vírus provocou uma resposta imunitária no seu corpo que quase o matou. Sobreviveu, mas tem muito medo de adoecer outra vez: "Queria sair dali e correr para casa".
O vírus faz com que o sangue fique mais espesso e se formem coágulos. Em pessoas em que as artérias já estão obstruídas pode, no extremo, levar a uma amputação. José infetou-se, perdeu as duas pernas e acabou por perder também a vida.