
As superarmas que só os EUA têm
A utilização inédita da bomba GBU-57 e dos B-2 usados no Irão mostraram apenas parte. Ciência, aposta no espaço e muitos milhões fazem “brinquedos” e poder militar único.
A utilização inédita da bomba GBU-57 e dos B-2 usados no Irão mostraram apenas parte. Ciência, aposta no espaço e muitos milhões fazem “brinquedos” e poder militar único.
Francisco “tentou resgatar o melhor da humanidade” e “aceitou discutir questões que os seus antecessores tinham dito que não eram para discutir”. Depois dele, a Igreja Católica não pode voltar a ser a mesma.
Da primeira viagem a Moscovo em 1987, aos milhões com que oligarcas russos o ajudaram, passando pelos receios de que o Kremlin tem qualquer coisa comprometedora sobre ele - oito anos depois da investigação judicial às ligações de Trump com a Rússia, estas voltam ao centro das atenções.
No dia em que se assinala um mês desde a tomada de posse de Trump, o advogado e autor Jorge Castela, fundador do Chega e primeiro ideólogo do partido, lança novo livro sobre o chefe de Estado norte-americano.
Com Trump novamente na Casa Branca e com a guerra de Putin na Ucrânia, as ameaças são ainda mais perigosas. A jornalista explica que, em caso de ataque, sobreviver até pode ser pior.
A bíblia, o juramento, o hino, a parada e os bailes de milhões, sem estrelas, mas com líderes mundiais pela primeira vez: o ritual terá a cada passo a marca do seu protagonista.
Em 2002 recebeu o Prémio Nobel da Paz, designadamente "pelas décadas de esforços infatigáveis com o objetivo de encontrar soluções pacíficas aos conflitos internacionais". Morreu aos 100 anos, quando já estava a receber cuidados paliativos em casa.
Para uns é manso e inofensivo e para outros feroz e perigoso, está ali a mostrar que não se pode baixar a guarda.
Não sabemos o que será, mas sabemos o que deixou de ser. Há vencedores e vencidos, embora alguns destes finjam que não se passou nada. Em Moscovo e Teerão, os que eram “terroristas” há uma semana são hoje tratados como “o povo em armas”. Já vimos isto.
O que dizer de uma equipa que, para o bem e para o mal, influenciará a vida dos americanos e a existência de todos? A radiografia é breve. O diagnóstico é precoce, e precisará de ser revisto
Foram as duas primeiras pessoas a quem Trump agradeceu no seu discurso de vitória desta terça-feira. Mas durante meses estiveram na retaguarda a assegurar que tudo corria como estava planeado.
É considerado o Nostradamus das eleições americanas – e não liga a sondagens. Através de um modelo de “13 chaves” tem previsto com exatidão os resultados das presidenciais nos últimos 40 anos. Em 2016 foi dos poucos a dar a vitória a Donald Trump. Este ano, está confiante de que Kamala Harris se tornará a primeira mulher a ser eleita Presidente dos Estados Unidos.
Trump quis profissionalizar a sua equipa chamando dois pesos pesados da comunicação política, mas mantendo perto alguns dos seus colaboradores mais antigos (incluindo o seu caddie).
Saída de Kimberly Cheatle dá-se após tentativa de assassinato de Trump e audição no Congresso.
Não se pode esquecer que os EUA atuais nasceram, muito recentemente (se olharmos para a fundação de Portugal), de duas guerras civis ou quase civis.
Antes de Donald Trump, outros antigos Presidentes foram alvo de tentativas de assassinato. Umas bem-sucedidas, como Kennedy e Roosevelt, outras falhadas, como as de Reagan e Ford.