O apartamento de Diego, a 15 km da frente de guerra, é básico: o “roupeiro” é uma mochila e a “despensa” onde guarda latas de conserva e outros mantimentos é uma caixa de morteiros.
Ucrânia e Rússia trocam acusações sobre a destruição da barragem de Kakhovka. A convenção de Genebra proíbe o ataque a infraestruturas como esta, mas ao longo da História foram vários os ataques a barragens em contexto de guerra.
Autoridades ucranianas avisam ainda a população para o perigo de químicos e para a propagação de doenças causado pela destruição da barragem de Kakhovka.
A Ucrânia acusa a Rússia de ter destruído a barragem de Kakhovka durante a madrugada. Rússia nega responsabilidade no ataque. Central nuclear de Zaporíjia está atenta aos avanços.
Rios contaminados, solos envenenados, reservas naturais reduzidas a crateras: as Nações Unidas estão preocupadas com o “legado tóxico” da guerra.
Garantia foi dada por chefe de gabinete da presidência ucraniana, que também referiu as vítimas da guerra.
Noites e dias sem dormir, cenas de pancadaria, tortura e eletrocussão. Enquanto as autoridades contabilizam o número de vítimas mortais na cidade de Kherson, somam-se os relatos dos sobreviventes que dizem, entre outras coisas, ter sido obrigados a aprender o hino russo.
Presidente ucraniano esteve na primeira cidade capturada pelos russos e reconquistada na semana passada. Garante que existe documentação para centenas de crimes de guerra.
Forças ucranianas admitem que estão na fase final da recuperação da margem direita do rio Dnipro. E já há tropas a tentar entrar na cidade de Kherson.
Kirill Stremousov esteve envolvido num acidente de carro e foi o único a morrer. Um vídeo em que girava a filha bebé à sua volta, a segurar-lhe por um braço, gerou polémica.
Ucrânia lida com o anúncio da retirada russa de Kherson com cautela. "Não conhecemos as suas intenções", aponta conselheiro do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.
Kherson foi a primeira cidade a ser ocupada pelas tropas russas quando se iniciou a invasão, a 24 de fevereiro. População foi relocalizada para territórios pró-russos e já se anunciava a pressão ucraniana pela reconquista do território.
Militares russos reconhecem que a situação na região é "difícil" pelo que se pode esperar uma escalada de violência nos próximos tempos.
Ministro da Defesa russo falou com os homólogos chinês e indiano, mas só um reagiu. Rússia prepara-se para lutar pela maior cidade ucraniana sob seu domínio.
Tropas de Vladimir Putin acusam militares ucranianos de quererem destruir a barragem de Kakhovka para inundar a região. Kremlin oferece casa e assistência financeira a quem abandonar a região e for viver para a Rússia.
Presidente ucraniano fez um discurso para assinalar Dia dos Defensores da Ucrânia. País diz ter libertado mais de 600 povoações que se encontravam sob ocupação russa.
