
Bullying na escola diminuiu, mas ainda há alunos que se sentem inseguros
Relatório PISA sublinha que 5% dos alunos portugueses afirma não se sentir seguro na própria escola.
Relatório PISA sublinha que 5% dos alunos portugueses afirma não se sentir seguro na própria escola.
Crê-se que fossem migrantes, que costumam passar por aquela zona vindos da Turquia. São vítimas mortais da onda de calor que atinge a Europa.
Decisão do Tribunal Arbitral foi conhecida esta sexta-feira.
Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Júdice Fialho querem "ajudar os professores a lutar por uma escola pública melhor" e não vão voluntariamente levar os filhos à escola nos próximos dois dias.
Alunos dizem ter mais dificuldades na escola e que a matéria é "demasiada, aborrecida e difícil". Filinto Lima, representante dos diretores escolares, reconhece que as aulas podem ser pouco atrativas, em especial quando os professores estão focados em preparar os estudantes para "um exame de hora e meia" quando se deveria estar a "preparar os jovens para a vida".
Ao longo da pandemia, nos refeitórios das escolas japonesas, o silêncio era obrigatório como forma de diminuir os contágios.
"Vemos que há grandes diferenças entre o preço pago ao produtor e o preço pago pelos consumidores", alerta Confederação Nacional da Agricultura.
A capital da Finlândia vai deixar de servir pratos de carne em seminários, cimeiras, reuniões de equipa, receções e outros eventos, a partir de janeiro de 2022.
Cerca de 1,2 milhões de alunos do 1.º ao 12.º ano começam as aulas a partir de terça-feira, dia 14 de setembro.
O ministro Capoulas Santos (um recordista no ministério da Agricultura) anunciou a “maior reforma das florestas desde D. Dinis”. E o que sucedeu com essa reforma? Nada.
Japão revelou as instalações onde vão ficar alojados os 11 mil atletas. Competição arranca a 23 de julho.
Os centros de dia reabriam em 05 de abril, mas de forma faseada, podendo abrir apenas os que funcionam de forma independente de outras respostas sociais, como lares residenciais para idosos, por exemplo.
De acordo com a CGTP, "a associação patronal AHRESP tem vindo a arrastar o processo negocial do contrato coletivo de trabalho das cantinas, refeitórios, fábricas de refeições e bares concessionados há muitos anos".
A empresa que explora cantinas, refeitórios e outros negócios semelhantes, vai avançar com o despedimento coletivo de 146 trabalhadores, adianta o sindicato.
De supermercados a estabelecimentos de ensino, há 52 tipos de atividade que podem continuar a funcionar durante o confinamento.