Um terramoto e mais guerra em Myanmar
A guerra civil em Myanmar entra em nova fase, aguardando-se o reforço das ofensivas rebeldes, e só Pequim e Moscovo podem valer à Junta Militar.
A guerra civil em Myanmar entra em nova fase, aguardando-se o reforço das ofensivas rebeldes, e só Pequim e Moscovo podem valer à Junta Militar.
Sai Zaw Thaike estava a fotografar o ciclone Mocha, que matou mais de 140 pessoas, quando acabou preso e acusado de traição. Myanmar é o segundo país no mundo onde existem mais jornalistas presos.
Na quinta-feira, as mais de 6 mil escolas secundárias do país que obtiveram permissão para reabrir as suas portas no dia 21 de julho foram fechadas. Centros de educação primária ainda não iniciaram o ano letivo.
O navio, que estava aparentemente a naufragar e cujo motor se havia partido, levava 30 menores, 49 mulheres e 15 homens.
Pyae Sone Win Maung levava amostras dentro de uma carrinha quando o veículo foi atacado. Ainda foi levado para o hospital, mas cabou por morrer devido aos ferimentos.
Comissão Europeia quer apoiar os cerca de um milhão de refugiados rohingyas que vivem em campos de acolhimento no Bangladesh e na Birmânia.
A política incumbente do país asiático afirmou serem mentira os relatos de mortes de civis, violações de mulheres e casas incendiadas.
Entre janeiro de 2018 e junho de 2019, 17.907 rohingya fugiram dos massacres e da violência generalizada na antiga Birmânia para o Bangladesh.
Pelo terceiro dia consecutivo, os habitantes de Rakhine e Chin - onde as Nações Unidas já identificaram violações de direitos humanos - estão privados de Internet.
Os dois jornalistas foram libertados depois de o Presidente da antiga Birmânia, Win Myint, ter perdoado 6.520 presos.
Os dois jornalistas, condenados por investigarem o massacre dos rohingyas pelo exército, foram condenados a sete anos de prisão.
O objectivo é que as provas reunidas possam ser usadas em tribunal. A resolução que previa a criação desta equipa foi proposta pela União Europeia e pela Organização para a Cooperação Islâmica.
Um relatório independente produzido pela organização revela crimes de homicídio, violação, roubo e outros, contra o povo Rohingya, no norte do estado de Rakhine.
Milhares de refugiados rohingyas manifestaram-se nos campos de refugiados do Bangladesh para exigir "justiça", um ano depois da fuga em massa.
O governo mianmarense informou que uma família de refugiados se tinham tornado os primeiros a serem reencaminhados para um centro de repatriação.
Quatro oficiais e três não-oficiais foram considerados culpados num tribunal militar pela sua participação nos assassinatos na aldeia de Inn Din.