
EDP. Advogado diz que Salgado "não tem noção" da decisão
"A absolvição. Ponto final. O julgamento foi arrasador para as teses da acusação, por isso esse seria o resultado que esperaria", afirmou o advogado Francisco Proença de Carvalho,
"A absolvição. Ponto final. O julgamento foi arrasador para as teses da acusação, por isso esse seria o resultado que esperaria", afirmou o advogado Francisco Proença de Carvalho,
Considerando não haver "nenhumas provas" de corrupção de Ricardo Salgado, Francisco Proença de Carvalho vincou que "a corrupção tem de cair por terra" e descreveu como "ridícula" a acusação do Ministério Público.
Sócrates concretizou mesmo alguns dos seus sonhos mais húmidos em matéria de controlo da comunicação social. Meteu os seus homens na Global, Joaquim Oliveira, primeiro, e depois usou das influências do advogado Proença de Carvalho.
Francisco Proença de Carvalho reiterou que o novo relatório vem confirmar o diagnóstico de doença de Alzheimer do ex-banqueiro e sublinhou que uma pessoa nessas circunstâncias não inventa sintomas.
Daniel Proença de Carvalho afirmou expressamente o seguinte: "Penso que há preconceitos contra pessoas de sucesso, contra os ricos, contra os poderosos, há preconceitos que são visíveis, nomeadamente na justiça criminal".
"Uma condenação a pena efetiva de alguém, como ficou provado, que sofre da doença de Alzheimer, é uma condenação que obviamente do ponto de vista daquilo que me parece ser a lei e também o humanismo e a dignidade humana, não é aceitável", disse Francisco Proença de Carvalho.
Francisco Proença de Carvalho e Adriano Squilacce defenderam que o despacho "omitiu a prática de uma diligência que se pode reputar essencial para a descoberta da verdade e boa decisão da causa, ou mesmo omitiu um ato legalmente obrigatório".
A decisão do juiz Francisco Henriques foi recebida com algumas reservas pelos advogados de defesa do antigo banqueiro, Francisco Proença de Carvalho e Adriano Squilacce, que sugeriram a marcação de uma outra data, face à relevância das testemunhas agendadas para esse dia e o tempo associado às respetivas inquirições.
O requerimento de abertura de instrução do processo GES, com 777 páginas, foi entregue na segunda-feira pelos advogados do ex-banqueiro, Francisco Proença de Carvalho e Adriano Squilacce, em resposta à acusação do Ministério Público, que tem quase quatro mil páginas e envolve 25 arguidos (18 pessoas e sete empresas).
Em causa estarão crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais. Valor alvo das autoridades judiciais ultrapassa os onze milhões.
Francisco Proença de Carvalho pergunta se Paulo Silva, envolvido na investigação fiscal da maioria dos grandes processos de combate à corrupção nos últimos anos, é "testemunha ou inspetor".
José Pedro Soeiro assume cargo. Vai assumir a presidência do grupo até à eleição de novo Conselho de Administração.
Orlando Figueira associa filhos de Proença a um esquema de pagamentos.
MP quer investigar o banqueiro Carlos Silva por eventual corrupção e branqueamento de capitais e o advogado Proença de Carvalho por alegado falso depoimento.
Procuradora do julgamento da Operação Fizz avançou com pedido de extracção de certidão, imputando ainda ao advogado um crime de falso testemunho em tribunal.
Procurador do Ministério Público condenado na Operação Fizz avançou com ação cível.