
Magnata angolano vai comprar jornais e rádio em Portugal
Foi advogado de renome da elite angolana, agora prepara-se para comprar o Semanário Novo e o Jornal Económico.
Foi advogado de renome da elite angolana, agora prepara-se para comprar o Semanário Novo e o Jornal Económico.
Na resposta aos recursos de Orlando Figueira e do advogado Paulo Blanco, a procuradora defendeu a manutenção das condenações por corrupção na Operação Fizz.
MP quer investigar o banqueiro Carlos Silva por eventual corrupção e branqueamento de capitais e o advogado Proença de Carvalho por alegado falso depoimento.
Procuradora do julgamento da Operação Fizz avançou com pedido de extracção de certidão, imputando ainda ao advogado um crime de falso testemunho em tribunal.
A petrolífera estatal angolana nega relações com a Primagest, empresa que esteve na origem de pagamentos de 630 mil euros pelo qual procurador Orlando Figueira foi condenado no julgamento da Operação Fizz.
Orlando Figueira tentou favorecer Manuel Vicente ao não investigar a proveniência de 3,8 milhões de euros utilizados na compra de um apartamento de um luxo no Estoril.
O Ministério Público anunciou extracção de certidões para o advogado e o banqueiro Carlos Silva.
Leitura do acórdão foi adiada devido a alterações não substanciais dos factos. Requerimentos resultaram numa nova sessão onde o ex-procurador Orlando Figueira vai voltar a depor.
Autoridades associaram empresa que pagou a magistrado ao ex-governante angolano e à Sonangol.
PJ associou empresa que pagou a magistrado ao ex-governante angolano e à Sonangol.
Judiciária revelou ainda que associação do ex-vice-presidente de Angola à empresa Primagest, a empresa alegadamente usada para branqueamento de capitais na Operação Fizz, surgiu após uma pesquisa no Google.
Bruno Miguel testemunhou hoje durante o julgamento que envolve o ex-vice-presidente angolano e o antigo procurador do DCIAP.
Alegações finais do julgamento estão marcadas para o final de junho.
Anabela Ruivo apontou divergências entre PJ e Ministério Público.
O colectivo de juízes marcou quatro sessões para ouvir o presidente do Banco Privado Atlântico.
A Sonangol nega alguma vez te sido dona da Primagest, a empresa que elaborou um contrato de trabalho com o antigo procurador Orlando Figueira, o qual está a ser julgado, entre outros, pelo crime de corrupção.